
Esta semana, tivemos aula presencial de Escola, Educação e Cultura e foi uma aula muito boa em que a professora nos explicou como deveríamos apresentar nossos trabalhos, segundo as normas da ABNT.
Num segundo momento a professora Carmem nos brindou com uma esclarecedora aula sobre Marx e sua concepção sobre educação.
Eu, confesso, que nunca havia me preocupado muito em ler sobre o autor, talvez até porque não tivesse tido oportunidade. Foi uma leitura truncada e bastante complexa.
A atividade consistia em duas partes:
1º- Ler o texto e participar do fórum.
2° - Postar uma reflexão sobre o texto: Construção de concepções de mundo: a perspectiva marxista de educação.
Após a participação no fórum, através da socialização de idéias e conceitos ficaram as seguintes concepções:
Para Marx, o tempo era essencial e primordial para o conhecimento e desenvolvimento do homem e, para que isso ocorresse, era necessário a redução da jornada de trabalho das crianças, jovens e mulheres de países da Europa que trabalhavam até 16 horas por dia, para 8 horas, com isso, teriam tempo disponível para se dedicar ao estudo e não precisariam freqüentar aulas noturnas, prática ainda atual e defendida por muitos pedagogos educacionais que se dizem adeptos das idéias socialistas de Marx.
Também defendia a prática de uma educação tecnológica e especializada para os filhos dos proletários, ficando as demais classes com liberdade de escolher para seus filhos a educação que melhor se adpatase a seus desejos e ansiedades.Com essa prática, se tornava um defensor e adepto da educação diferenciada de acordo com classes sociais. O que não é nenhuma novidade, pois há tantas espécies de educação numa determinada sociedade, quantos meios diversos nela existem e subexistem e isso é histórico. Assim, numa sociedade formada de castas a educaçaõ variava de uma casta para outra, assim, por exemplo, a dos patrícios não era a mesma dos plebeus, a dos brâmanes não era a mesma dos sudras, assim como na Idade Média a dos pajens não era a mesma recebida pelos filhos dos camponeses que estudavam nas escolas das paróquias. Ainda hoje, predomina em nossa sociedade o sistema de educação que varia de acordo com as classes sociais e com as regiões. Assim, a da cidade não é a do campo, a do burguês não é a do operário.
Marx não era contra o trabalho, mesmo das crianças, contanto que essas, até 9 anos, freqüentassem escolas públicas , financiadas pelo estado, através da arrecadação de impostos. Prática também comum em nossas escolas da rede estadual em que o sistema de educacional é mantido através da arrecadação de impostos.
Marx, preconizava, sobretudo, a integração da educação e do trabalho, aliados ao tempo como condição primordial para o desenvolvimento integral do ser humano.
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Num segundo momento a professora Carmem nos brindou com uma esclarecedora aula sobre Marx e sua concepção sobre educação.
Eu, confesso, que nunca havia me preocupado muito em ler sobre o autor, talvez até porque não tivesse tido oportunidade. Foi uma leitura truncada e bastante complexa.
A atividade consistia em duas partes:
1º- Ler o texto e participar do fórum.
2° - Postar uma reflexão sobre o texto: Construção de concepções de mundo: a perspectiva marxista de educação.
Após a participação no fórum, através da socialização de idéias e conceitos ficaram as seguintes concepções:
Para Marx, o tempo era essencial e primordial para o conhecimento e desenvolvimento do homem e, para que isso ocorresse, era necessário a redução da jornada de trabalho das crianças, jovens e mulheres de países da Europa que trabalhavam até 16 horas por dia, para 8 horas, com isso, teriam tempo disponível para se dedicar ao estudo e não precisariam freqüentar aulas noturnas, prática ainda atual e defendida por muitos pedagogos educacionais que se dizem adeptos das idéias socialistas de Marx.
Também defendia a prática de uma educação tecnológica e especializada para os filhos dos proletários, ficando as demais classes com liberdade de escolher para seus filhos a educação que melhor se adpatase a seus desejos e ansiedades.Com essa prática, se tornava um defensor e adepto da educação diferenciada de acordo com classes sociais. O que não é nenhuma novidade, pois há tantas espécies de educação numa determinada sociedade, quantos meios diversos nela existem e subexistem e isso é histórico. Assim, numa sociedade formada de castas a educaçaõ variava de uma casta para outra, assim, por exemplo, a dos patrícios não era a mesma dos plebeus, a dos brâmanes não era a mesma dos sudras, assim como na Idade Média a dos pajens não era a mesma recebida pelos filhos dos camponeses que estudavam nas escolas das paróquias. Ainda hoje, predomina em nossa sociedade o sistema de educação que varia de acordo com as classes sociais e com as regiões. Assim, a da cidade não é a do campo, a do burguês não é a do operário.
Marx não era contra o trabalho, mesmo das crianças, contanto que essas, até 9 anos, freqüentassem escolas públicas , financiadas pelo estado, através da arrecadação de impostos. Prática também comum em nossas escolas da rede estadual em que o sistema de educacional é mantido através da arrecadação de impostos.
Marx, preconizava, sobretudo, a integração da educação e do trabalho, aliados ao tempo como condição primordial para o desenvolvimento integral do ser humano.
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Um comentário:
Boa postagem!
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