
O título parece estranho, pois já se passaram duas semanas, já estamos indo para a terceira semana e parece que estou mais preocupada com as novas tecnologias que para mim não deveriam ser tão novas assim.Mas, estou fazendo descobertas recentes, me sinto como uma criança que está entrando e descobrindo toda essa parnafenália e pela primeira vez se encantando com ela. Minhas falas não são diferentes do meu aluno João Vitor que lá no pbworks da turma 122( que ainda apresenta alguns probleminhas a serem solucionados,mas que foi criado pela sua professora, mediante sua presença) registrou que gostaria de estudar sobre os Índios, mas que também estava muito feliz porque havia aprendido a ler.
Pois bem,também me sinto assim feliz com minhas novas aprendizagens e com os novos desafios frente a construir Projetos de Aprendizagens não agora como aluna, mas como professora que precisa caminhar lado a lado e orientar seus alunos para que construam aprendizagens significativas sobre assuntos que partam de seu interesses, de dúvidas e certezas inicais e se caracterizem em Arquiteturas Pedagógicas desenvolvidas através de computadores, uma novidade para ambos professora e alunos.
As dúvidas iniciais quanto ao fato de ter construído inicialmente um Projeto de Estudo e como fazer para conciliar com Projetos de Aprendizagem aos poucos também vai decolando e com alunos bastante interessados e animados com as propostas de trabalho e também com as construções realizadas até o momento. Construções de idéias e conceitos, mas também construções de maquetes e visitas a Google Hearth e Googlemaps. Estão também extermamente envolvidos com a centopeia que construiram e qua anda "passeando" por suas casas, mas que também está presente na sala de aula e os envolve emocionalment, pois alguns colocaram a centopéias e suas camas, outros já colocaram a seu lado quando estão no computador. E na sala de aula, às vezes, tentam achar um nome, mas nunca chegam a um senso comum e eu torço para que isso não aconteça já, pois a Centopéia tem sido fator de agregação e socialização da turma.Segundo Maturana, "ao viver, fluimos de um domínio de ações a outro, num contínuo emocionar que se entrelaça com nosso linguagear" (MATURANA, ZÖLLER, 2004, p. 9).