domingo, 5 de setembro de 2010

Refletindo sobre Letramento e Alfabetização.


Na definição de Bolter (1991) o espaço de esrit é "o campo físico e visual definido por uma determinada tecnlogia de escrita.isto significa que todas as formas de escritas são espaciais e exigem um "lugar" para que aconteçam e que para cada tecnologia corresponde um espaço de escrita diferente.
Esses espaços de escrita foram evoluindo com o tempo: no início uma tabuinha de argila ou a superfícier polida de uma pedra: mais tarde a superfície interna contínua de um rolo de papiro ou de pergaminho que o escriba dividia em colunas. Com o advento do códice surge a superfície bem delimitada da página inicialmete em papiro, pergaminho e finalmente a superfície branca da página de papel que predomina até os dias atuais.


O espaço de escrita também está subjacente com os gêneros literários e usos da escrita, assim na argila e na pedra não era possível escrever longos textos ou narrativas; com o surgimente do códice surgiram a escrita de vários gênerose também de longos textos.

Com a evolução tcnológica surge o computador e com ele o advento de um novo espaço de escrita: a tela de vídeo.

A escritana tela possibilita a criação de um texto difernte do texto no papel - o chamado hipertexto que é segundo Lévy (1999, p.56) "um texto móvel, caleidoscópico que apresenta suas facetas: gira, dobra-se e desdobra-se à vontade ao leitor". Em ou

O texto no papel é escrito de forma linear, sequencial, da esquerda para a direita, de cima para baixo, um página após a outra; o texto na tela é escrito e lido de froma multilinearmente-sequencial, isto é, acionando-se link.Em outras palavras, com um simples "clic" podemos localizar a informaão que desejamos no texto, e uma vez encontrada a informação que desejamos podemos ou não dar continuidade a escrita. Isto é, o texto termina na hora que o leitor quer.

Embora os estudos e pesquisas sobre os processos cognitivos envolvidos na escrita e na leitura de hipertextos sejam poucos, a hipótese é de que essas mudanças tenham consequencias sociais, cognitivas e discursivas. Muitos estudios já afirmam que esse novo modo de leitura e escrita se aproxima mais da mente humana que pode fazer várias conexões enquanto está lendo ou escrevendo e que também essa "novidade" requer também uma nova postura que a capacidade de selecionar e descartar informações.

Fazendo um linck com a minha aprendizagem pedagógica quando durante o estágio tive oportunidade de de construir um Pbwork com a turma para desenvolver um Projeto de aprendizagem percebi o editor de texto colaborativo como facilitadora do processo de alfabetização e letramento dos alunos; uma vez que permitia que toda vez que acessavam suas páginas surgia imediatamente frente a seus olhos o texto que já haviam construído o que permitia uma reeleitura e ao mesmo tempo a correção de informações ou a correção de erros de grafia.Além é claro da socilização do conhecimento.

FICA BEM CLARO QUE SOBRETUDO AS ESCOLAS PRECISAM DAR AOS ALUNOS O DIREITO DE ENTRAR NA REDE, PROMOVER DEBATES E JUNTAR-SE VIA INTERNET.


SOARES, Magda. Novas práticas de leitura e escrita. LETRAMENTO NA CIBERCULTURA.

Artigo extraído da Interdisciplina de Alfabetização do EIXO II, que para mim que ingressei no ao de 2007, corresponde ao EIXO I.

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