domingo, 26 de abril de 2009

Dilema Ético

Passamos duas semanas envolvida com o fórum sobre Dilema Ético e, na última atividade deveríamos escrever nossa conclusão. Adoro essa tipo de atividade, é um ótimo exercício de raciocínio. Já recebi retorno da mesma. Agora, é só me preparar para apróxima.Para isso, preciso antes assistir o filme "O Clube do Imperador", mas não é só assistir o filme há muitas outras questões que precisam ser respondidas que no momento não saberia dizer sem consultar o Rooda. Já assisti esse filme para uma atividade anterior de Seminário Integrador, mas é óbvio que preciso assisti-lo de novo.

Espero me sair bem nessa atividde também como vem acontecido até agpora. Sei que tenho muitas atividades para fazer para os próximos dias, não só dessa Interdisciplina, mas de outras também.

Ainda bem que vem por aí um feriado.

OLHA SÓ, MEUS PEQUENOS PESQUISANDO


Como falei na semana passada, meus pimpolhos pesquisaram na Internet e descobriram que Diego Rivera é um pintor mexicano e que já pintou mais de mil obras e quue também era amigo de Picasso.

Esta semana foi curta e passei toda ela praticamente envolvida com o trabalho sobre as idades e características dos estádios cognitivos.

Esses estágios apresentam características distintas, porem não estão justapostos, estão sim um integrado ao outro daí o seu carater integrativo. O mais importante não é a idade cronológica, mas a sua sucessão. Um serve de patamar para outro. Não vou descrevê-los aqui porque senão vou refazer toda a atividade novamente e esse não é meu objetivo. De qualquer forma foi uma atividade que exigiu bastante e que inclusive tinhamos que participar no forum colocando exemplos de alunos que se encontram nesses estágios.
Mal terminei uma atividde e já percebi que tem outra publicada no Rooda sobre um caso clínico, que deverá ser feita em grupo com três. Já combinamod o grupo: eu, a Neila e a Mara.

Ainda bem que vem um feriado por aí, pois estou com vária atividades em aberto para o próximo dias, de outras interdisciplinas também.Mas fazer o que...

Semana curta essa!!!

Durante o final de semana passada estive bastante envolvida com a atividade do canitinho da inclusão, na verdade só foi possível conclui-la quarta-feira e, então sobrou pouco tempo, ou melhor, a semana ficou curta para iniciar a terceira etapa,ou estudo de Caso.

Resolvi observar um menino de 7 anos que faz uso de cadeiras de rodas. Iniciei entrevistando sua professora, minha colega, Isabel. Que na falta de tempo, resolveu fazer um relatório por escrito sobre como tem sido essa experiência, até então, nova em nossa escola.

Seu relatório fui muito claro e estava bem de acordo com a realidade da escola em que trabalhamos e sobre minhas considerações feitas até então no dosssiê, por isso vou reproduzi-lo na íntegra:

Neste ano de 2009, num turma de 2º ano, está sendo a minha primeira experiência com um aluno com necessidades especiais. Este aluno precisa de cadeira de rodas para se locomover, além de usar sonda para alimentação e uma boa quantidade de remédios . A mãe disse que esses problemas de saúde se deve aos fatores sanguineos do pai e da mãe.

No início das aulas foi uma surpresa receber umaluno assim porque ninguém havia me falado ou ao menos me preparado. Não que seja uma espécie de preconceito porque não vejo dificuldades na aprendizagem de uma aluno com necessidades especiais, mas envolve o planejamento adequado a turma com a realidade de cada uluno.
Alguns alunos passavam por mim e perguntavam o que ele tinha que não caminhava, apenas dizia a verdadde que não sabia mas que ele era aluno como todos os outros. Pensava que não tinha mais o que falar, pois a direção e os pais não havia explicado nada.

Com o passar do tempo marquei uma entrevista com a mãe e pude saber informações importantes como carregar ele na cadeira pela escola, na hora do lanche e do recreio.

Este aluno para mim é especial como todos os outros alunos que tenho e procuro dar a mesma atenção. Porém algumas vezes se trona dificil de pegar ele no colo para tirar da cdeira de rodas e colocar numa cadeira adaptada para escrever porque ele já é pesado e tem dias que fico com dores na coluna ou até mesmo indisposições como dores na cabeça ou gripes comuns na vida de qualquer outra pessoa.

"NESSA ESCOLA NÃO HÁ NINGUÉM QUE TENHA DISPONIBILIDADE OU ATÉ MESMO PREPARO PARA AJUDAR".

domingo, 19 de abril de 2009

Laboratório de Informática

Uma das melhores acontcimetos da semana aconteceu na terça-feira, dia 14/04/09, quando numa das reuniões pedagógicas visitamos o Laboratório de Informática da Escola e então combinamos eu e a vice-diretora que iremos marcarum dia para irmos com minha turma até lá e fazermos a experiência de trabalharmos com eles.

Sugeriu que planejasse algo. Já fiz um estudo sobre o software A Fazenda Rived e já tenho a aula planejada e é claro se refere a conteúdos que estão sendo abordados como: sequência numérica, números, classificação e seriação, etc...

É de fácil manuseio, pois basta arrastar o mouse sobre as figuras que as atividades vão surgindo, é atrativo, colorido e o cenário se passa todo numa fazenda em que a figura de um fazendeiro estimula sempre a seguir adiante ou repetir a tarefa quando for necessário.

Não vejo a hora de tudo isso acontecer!!!

Ai, ai, ai... Nem sei muito bem em que Interdisciplina cabe esse comentário. Ah, já sei!!!...

CONSTRUÇÕES


Finalmente decidimos participar do Salão de Extensãoda UFRGS com nosso Projeto de Psicologia da Vida Adulta. Nosso grupo custou um pouco a entrar num consenso e não sei se já não é tarde para a inscrição.

Estou torcendo que possamos inscrever o PA e participar, pois acredito que uma experiância nova sempre nos remete também a novas aprendizagens e a construção de novos conhecimentos.

Falando em novas aprendizagens e construção de conhecimento gostaria de registrar que este semestre, sobretudo a Interdisciplina de Psicologia II está mexendo comigo principalmente no que se refere a minha prática pedagógica.

Estudo sobre Piaget e a Teoria da Psicogênese do Conhecimento está propocionando todo esse "caus" ; certezes antes tidas como absolutas já não me parecem tanto assim e tenho procurado planejar juntamente com meus alunos aulas mais construtivas.

Estamos tentando construir o conceito de unidade, dezena e centena atrvés da manipulação do material dourado. Uma de minhas alunas falou que isto chega lhe causar "dor de cabeça", por isso, retornaremos essa semana para tentarmos desatar alguns "nós" e construirmos os conceitos de unidade e dezena.
O desenvolvimento resulta em atividade operatória do sujeito que constrói conhecimento quando está em interação com o meio, com os outros sujeitos e com os objetos de conheciemtno de que ele deseja se apropriar.

Essa mesma aluna, no entanto comentou que a semana passara muito rápida, pois ela até pesquisara sobre a flor "copo de leite".

Já, já explico melhor: Esta semana decidimos que no aniversário de 31 anos da Escola, Colégio Estadual Elpídio Fereir Paes deveríamos ornamentar suas paredes com flores.

Apresentei-lhes o quadro " A vendedora de flores" e solicitei-lhes que fizessem uma pesquisa sobre essa flor. Surgiram alguns dados é uma flor tóxica, gosta de lugar úmido, apresenta folhas verdes bem escuras, etc...

Uma aluna copiou a flor de um livro, então solicitei que procurassem criar o sue próprio "copo de leite", usando papel crepom, laços de fita, lantejoulas, enfim o material de sucata que havia lhes solicitado anteriormente e construimos um mural.

Uma das minhas colegas torceu o nariz quando olhou para suas criações, colocadas ao lado de bonitas flores desenhadas por ela.

Mais ainda, meus alunos falam para todos que por ali passavam o que haviam aprendido sobre aquela flor.
Uma das alunas chegou arriscar que era uma pintura indígena, creio que sob a influência da pesquisa sobre os Índios que havíamos feito.

Questionei então:

_ Será mesmo que esta pintura é de origem indígena?

_ Quem era o pintor? Qual sua origem?

_ Em que ano aquele quadro havia sido pintado?

É óbvio que já tenho as respostas e que também tenho material de pesquisa, mas primeiro vou ver o que surge lá de casa deles, de suas iniciativas...

Projeto de Aprendizagem


Esta semana realizamos em grupo o retorno sobre os comentários feitos pelos componentes de outro grupo sobre o nosso PA sobre Tecnologia da Educação. Nosso trabalha foi considerado bastante completo pelo professor Eliseo que nos incentivou, inclusive, em transformá-lo em artigo.

Mas no momento gostaria de salientar que elaboramos um texto coletivo sobre as reflexões das colegas e realizamos as modificações sugeridas.

Estou sentindo esse semestre "meio devagar"; não estava acostumada com a demora de comentários das atividade o que me deixa um pouco ansiosa; meio sem rumo. sem saber como estou me sinto meio sem rumo. Mas, espero que isso seja momentâneo e logo, logo essa situação se resolva.

Por conta disso, e talvez por ter muitos compromissos particulares essa semana não foi muito produtiva, mas sempre aprendemos e construimos mesmo em situações adversas.

sábado, 11 de abril de 2009

Aprendizagem


Nesta postagem resolvi colocar minha mais recente atividade, pois ela representa minhas aprendizagens no PEAD e revela um momento bem importante e significativo

Desde o momento em que comecei a estudar no PEAD as aprendizagens tem sido inúmeras não só o tocante a prática pedagógica, mas, principalmente, no que se refere às novas tecnologias e seu uso.
Durante a construção do Projeto de Aprendizagem, embasado em pesquisas e tabulações de dados concluímos que as pessoas de um modo geral, quando adultas começam a se utilizar dessa tecnologia meio de brincadeira e aos poucos passam a incorporá-la no seu cotidiano.
Comigo, aconteceu, justamente o contrário, comecei meio por imposição, por uma necessidade premente. Era necessário o domínio de um mínimo de tecnologia par seguir no meu intuito de me formar Pedagoga.
E lá fui eu, na interação com os professores, tutores e colegas aprendendo a construir os espaços virtuais de que necessitava: e-mail, wiki, bloger, etc... E, sobretudo, desmistificando paradigmas de que a interação e construção não acontecem no ambiente virtual. Acontecem e acontecem de uma forma progressiva à medida que novas solicitações e exigências são necessárias, num crescendo constante; quando acreditamos que já sabemos tudo, surge um novo desafio.
Assim também deveria ser nas nossas salas de aulas instigantes em que nossos alunos construíssem na interação entre sujeito e objeto, não numa interação qualquer, mas numa interação-ação, reflexão-ação que resultasse sempre numa assimilação e construção do novo. Sem esquecer que esta ação pode acontecer também sobre idéias já construídas e assimiladas pelo sujeito e não necessariamente pode ou deve ser construída na sala de aula.
A criança aprende manuseando, mexendo, tateando o que também não é diferente com o adulto e esta situação fica bem caracterizada no relato a seguir.
Convém salientar que nos primeiros contatos com o computador tinha muito medo de fazer algo errado e “estragar” tudo o que já havia feito anteriormente, mas aos poucos fui vencendo esse medo, coisa que não aconteça com a criança, pois agem naturalmente e aprendem mexendo, clicando aqui e ali, muitas vezes até dando denominações próprias aos ícones que vão surgindo.
Agora, vou relatar quando, como e onde aconteceu a aprendizagem.
Aconteceu na minha casa porque precisava usar um programa novo (para mim, é claro) e, portanto desconhecido. A princípio, bastante tímida e insegura comecei a operar o programa Picassa para criar uma galeria de fotos com a ajuda da colega Mara via MSN. Porém chegou um momento em que ela me disse que a partir dali, teria que seguir realizando a tarefa sozinha porque ela não estava visualizando a tela e não poderia intervir. E lá fui eu clicando aqui, experimentando ali, desfazendo o que já havia construído e tendo que percorrer o caminho inicial novamente.
Sozinha? Só, mas na interação com o computador, numa sincronia que parecia que ele falava comigo e era possível sentir o descompasso do meu coração à medida que ia avançando para uma nova etapa, bastante excitante e complexa para meus parcos conhecimentos, pois envolvia vários passos que dependiam um do outro para a sua concretude.
A tarefa, simples para muitos para mim era árdua e exigia raciocínio, reflexão sobre idéias e conceitos construídos anteriormente, muitas vezes desestabilizando-os (acomodação), pois não eram verdades estanques e que poderiam ser reformuladas, adequadas, adaptadas às novas situações com as quais nos deparamos no decorrer de nossas. Não era simplesmente a ação pela ação, mas uma ação-reflexão, reflexão-ação.
Às vezes, também tive que pesquisar o significado de algum termo em inglês para compreender a ação a executar ou a próxima que viria. Isso exigiu um esforço físico e mental, mas que resultou numa grande satisfação e relaxamento, embora não tenha conseguido executar todos os processos exigidos. Faltaram algumas informações que sozinha não foi possível processar, mas mesmo assim levei a tento a tarefa, pois encontrei uma solução momentânea para a finalidade prática a que me dispunha e me remete a possibilidade de em outra ocasião construir novos conceitos necessários para a conclusão final.
Essa construção só foi possível porque já possuía conhecimentos anteriores, mesmo que sejam de ordem práticas, pois se não soubesse nem sequer ligar o computador ou manusear o mouse como algum tempo atrás, isso não seria possível.
Para Piaget conhecer é organizar, estruturar e explicar a partir da experiência. Assimilação e acomodação estão relacionadas com a aprendizagem que nada mais é do que a adaptação a uma nova situação. Portanto, em sala de aula o professor deve ter o cuidado de utilizar e programar juntamente com seus alunos estratégias e atividades que promovam a ação e adaptação que podem ser provisórias ou permanentes, mas que sirva de trampolim, plataforma para a construção de novas aprendizagens.
O conhecimento não é um processo estanque, acabado e não está inscrito no código genético de cada indivíduo, mas também não é tabula rasa, folha em branco que possa ser manchada com as nuances de uma tinta qualquer, é algo (re)construído no dia-a-dia, no cotidiano, na vivência e convivência nos diversos setores e instâncias com os quais nos deparamos nas mais diversas e inusitadas situações.
Não necessariamente acontece na sala de aula quando acontece em sala de aula supõe uma ação planejada e construída em conjunto na interação aluno-professor e entre os alunos em que o professor deve interagir como orientador, mas também como aprendiz, como aquele que ao mesmo tempo em que ensina, aprende e o aluno deve ser aquele que ora aprende com o professor, ora ensina o professor.
Como diz meu aluno “é bom eu estou aprendendo”.
Tomara que um dia ele diga “é bom eu estou aprendendo e ensinando”.

Dossiê


Além da participação nos fóruns estamos construindo um Dosssiê sobre alunos com necessidades educacionais especiais. Eu escrevi um monte", talvez mais do que necessário, mas ainda tenho um outro tanto se resolver colocar a entrevista que fiz com minha amiga cega, por ocasião da construção do PA.
A princípio não sabia muito bem o que era esse dossiê, ou melhor, as implicaçãoes que o constituiam. Mas, aos poucos as coisas vão clareando.
A primeira atividade consistia em relatar nossas experiências com alunos com necessidades educacionais especiais.
A próxima pelo que entendi assumiremos a função de professores pesquisadores e faremos levantamento em escolas. Estou em dúvidas, por exemplo, se posso visitar minha escola vizinha, a Eliseo Paglioli que trabalha especificamente com crianças com necessidades educacionais especiais, mas também inclue, pelo menos na educação infantil os ditos alunos normais. Muitos de nossos alunos são provenientes de lá.

Muitos Fóruns, muitas trocas, muitas construções!!!

Esta semana foi rica por ter um "feriadão" e possibilitar a oportunidade de colocar em dia as atividades e as participações nos fóruns que são num total três: o de Filosofia da Educação , o de Pessoas com necessidades educacionais especiais e por último, o de Psicologia II, aberto após a aula presencial.
Falarei mais sobre o de Filosofia de Educação que consiste numa primeira etapa em refutar as atitudes de um antropólogo francês em visita a uma ilha da Polinesia que se encontra no dilema entre mentir para conservar a integridade cultural de seus habitantes que acreditam na máxima "de que todo branco é um representante dos deuses"
Se confirmar essa acertativa deixará os nativos mercê de todo o todo o tipo de exploração por parte dos brancos que inevitavelmente chegarão a ilha. Porém se manterá firme no seu propósito ético de não interferir na cultura tão singular daquele povo.
Emitir juízo de valores tanto alheio como de nós mesmos exige um pensar sobre nossas ações ou de outrem.

Esse tipo de trabalho me fascina, pois permite exercitar o raciocínio e, sobretudo, exercer nosso poder de persusão e de argumentação. Sem contar que a construção é em grupo o que proporciona uma troca muito grande. Crescemos na diferença e na divergência de idéias".

domingo, 5 de abril de 2009

Ação


Também durante esta semana realizei a atividade da Interdisciplina de Psicologia II como o próprio nome já está sugerindo, consistia em planejar uma atividade de acordo com a séria com a qual trabalhamos, escolhendo um determinado conteúdo que gostaríamos de desenvolver com eles sob o enfoque da Epistemologia do conhecimentode Piaget que acredita que a aprendizagem acontece na interação do sujeito sobre o objeto que sujeito e objeto transformam-se por força da própria interação. O sujeito assimila os objetos, isto é, age sobre eles transformando-os em função dos esquemas que dispõe. Assimilar implica, pois, em transformação do sujeito, impondo-lhe modificações para as quais nem sempre dispõe.
Torna-se necessário, portanto, construir instrumentos ( estruturas ou esquemas) através da modificação dos instrumentos já existentes ou por construção de novos. Torna-se necessário que o sujeito transforme a si mesmo, provocando que as novas assimilações sejam diferentes e melhores que as anteriores e ampliem as possibilidades do nível anterior precedente e determinem o âmbito das ações do nível seguinte.
O aluno constrói o conhecimento como conteúdo e também como condição básica para a assimilação de novos saberes.
Agindo dessa forma, o professor tornará possível e viável o processo de aprendizagem e a apropriação e a (re)criação do conhecimento para cada um se torne sujeito de sua própria história e não meros reprodutores de modelos já existentes.

Sempre que acontece a postagem de uma atividade, fico aguardando seu retorno, sobretudo, para saber se estou no caminho certo. Caso contrário corro logo a fazer as modificações necessárias, visando sempre a construção e enriquecimento de minha prática pedagógica, pois segundo o professor Fernando Becker, mesmo que inconsciente muitos de nós priorisamos em nossa prática uma epistemologia empirista, esquecendo-nos de que o conhecimento se constrói - construtivismo - na interação professor-aluno e vice versa e também na interação e nas trocas entre os pares.

sábado, 4 de abril de 2009

A luta continua companheiros

Esta semana tivemos a aula presencial nesta interdisciplina e também o prazer de conhecer a prof Daniela, bastante simpática, por sinal; sempre fizemos esterótipos e imaginava que fosse "sisuda", mas ao contrário é bastante simpática.
Continuamos as intervenções no fórum e senti falta de leituras de apoio, porém existe uma ampla e vasta bibliografia que ainda não se encontra disponível na biblioteca do POLO e também há uma lista de filmes que poderão ser assistidos no polo par que se promova debates sobre os mesmos; basta apenas fazer os ajustes e as combinações necessárias. Portanto, com certeza, não há falta de material, ele existe em abundância, apenas não se encontra disponível no momento.
A interdisciplina é interessante, pois temos muitos questionamentos e dúvidas sobre ela e o fórun é um espaço que nos permite essa troca que muito nos enriquece.
Tive alguns problemas de ordem técnica quanto ao Pbwiki, mas já estou lincada no "cantinho da inclusão", aguardando que todas colegas façam o mesmo para podermos seguir adiante na construção do dossiê. As expectativas são muitas...