domingo, 28 de junho de 2009

Trabalho de conclusão


Terminei meu trabalho de conclusão ontem. Escolhi o filme "Pro dia Nascer Feliz".
Acho que entendi mal, pois entendi que o total do trabalho deveria ser de no mínimo 2 folhas e no máximo 3 folhas. Mas acho que esse era o número mínimo e máximo de folhas para cada uma das partes, pois o trabalho se constituia de duas partes.

Bem agora, no momento não há muito o que fazer é esperar os comentáris da professora Vanice e depois fazer as alterações solicitadas. Enquanto isso, fazer o último trabalho de filosofia do semestre para depois ter tempo suficiente para me dedicar ao Workshop.

Finalmente aconteceu a primeira aula de informática


Conforme anunciei no início das postagens, na terça-feira, 23/06 consegui levar meus alunos até o Laboratório de informática. Embora não estivesse funcionando internet, acredito que por conta do mau tempo, pois chovia muito.

Mesmo assim foi uma experiência única para mim e meus alunos que se mostraram entusiasmados e para mim sobretudo porque sei da importância do uso da tecnologia na aprendizagem.

Pode até ser falsa impressão, mas me senti mais um professor que orienta, intervém no processo de aprendizagem.

Uma de minhas alunas disse que não sabia o alfabeto, mas que com o uso do teclado até escreveu algumas palavras.

Não sei quem está mais entusiasmada eu ou meus alunos.

O importante é que abri espaço também para que minhas colegas e seus alunos tasmbém se utilizem da tecnologia a favor da construção do conhecimento.

domingo, 21 de junho de 2009

Preparação para o Workshop

Também essa semana damos início a construção do já tradicional workshop. Precisamos escolher um filme. Eu já escolhi o primeiro que assisti: "Pro dia nascer feliz" e em cima de uma cena escollhida refletir sobre os conceitos construídos durante o semestre e a nossa prástica pedagógica. Vou agora mesmo dar início as minhas reflexões e tentar colocar algo no "papel", pois precisa estar pronto até segunda-feira. Parece muito tempo, mas tenho muitas outras atividades fora da escola que preciso participar e, portanto, meu tempo é escasso. ENTÃO VAMOS LÁ!!!

Semana improdutiva


passei praticamente toda a semana tentando responder as perguntas sobre Adorno X Kant. Uma pergunta respondi facilmente, porém a primeira pergunta, levei a semana inteira tentando resolvê-la adquadamente e acho que não cheguei a reposta desejada. Li várias vezes o texto de Adorno: A educação após Auschwitz e acho que ainda não entendi bem. É o tipo de texto que exige um conhecimento sobre história, entender como ss coisas aconteceram, o clima social e político da época.
Porém uma coisa ficou bem presente a educação atual não é muito diferente daquela época, condenada por ele em que as crianças deveriam ir bem cedo para a a escola para que logo aprendessem a obedecer sem questionar. Esta é uma educação permeada pela dor. Ora, quem é duro consigo aprende também a ser duro com o outro. A Psicologia diz que o masoaquismo tende a se transformar em sadismo e isso gera um ciclo vicioso.
o que não é muito diferente do que acontece em nossas escolas, gerando a heteronomia, onde a criança obedece normalmente um adulto que muitas vezes não gosta, é unilateral e não gera a AUTONOMIa em que as realções são baseadas no respeito mútuo.
Fala ainda que o mal de Auschwitz não se repita é necessário que também os erros, os fatos sociais e políticos que geraram tal catástrofe não se repita. Portanto, só o homem pode educar outro homem; uma geração educa a outra para evitar que erros sejam repetidos.

domingo, 14 de junho de 2009

Adorno x Kant


O trabalho final de Filosofia da Educação consiste na análise de dois grandes filósofos da Educação Adorno e Kant e será realizado em duplas e consistirá em três etapas. Na primeira etapa cada ccolega enviará duas questões sobre esses estudiosos que deverão ser respondidas e depois comentadas e argumentadas pelo colega que deverá dizer se concorda ou não com as respostas e argumentar porquê.

Questionamentos sobre os textos de Kant e Adorno para o colega
PAULO ASSIS MEDEIROS – paulomedeiros1967@hotmail.com

1. “Entra no mundo coloquei em ti toda espécie de disposições para o bem. Agora compete somente a ti desenvolvê-las e a tua felicidade ou infelicidade depende de ti”.
Onde esta citação de Kant repercute no processo de “coisificação”, propagado por Adorno?

Questionamentos sobre os textos de Kant e Adorno para a aluna
NEUZA TEREZINHA DA ROCHA - neuza3241@hotmail.com :

Os filósofos Kant e Adorno destacam em seus textos como a educação está ligada ao desenvolvimento de um indivíduo. Assim como a disciplina impede que o homem se desvie de sua humanidade – Kant – a educação só tem sentido quando promove a auto-reflexão crítica – Adorno. Partindo de uma reflexão dos excertos abaixo, pondere acerca dos questionamentos aqui postos, procurando destacar possíveis relações entre as ideias dos dois autores.

1. “O homem não pode se tornar um verdadeiro homem senão pela educação. Ele é aquilo que a educação dele faz. Note-se que ele só pode receber tal educação de outros homens, os quais a receberam igualmente de outros.” Em que momento este parágrafo de Kant encontra eco nas reflexões de Adorno?

2. “A educação só teria pleno sentido como educação para a auto-reflexão crítica. Dado todavia que, como mostra a psicologia profunda, os caracteres em geral, mesmo os que no decorrer da existência chegam a perpetrar os crimes, já se formam na primeira infância, uma educação que queira evitar a reincidência haverá de concentrar-se na primeira infância.” Em que sentido tal afirmação de Adorno se equilibra com as ideias de Kant?


Iniciei respondendo a questão número dois, porém fiquei meio confusa, às vezes, parece que a resposta da segunda já está adentrando na primeira. Por isso, resolvi dar um tempo. Espero em breve me livrar dessa confusão e seguir adiante, ois o semestre já está quase no final e há alguns trabalhos ainda pela frente...

O menino Peter x juízo de valores e moralidade na escola


Esta semana tivemos aula presencial de Educação de crianças com necessidades educacionais especiais.
Inicialmente foram feitas as combinações de praxe a respeito da funcionalidade da interdisciplina e sobre o Estudo de caso. Em seguida, assistimos o filme Peter que nos fala de um menino autista incluindo numa sala de aula regular. É óbvio que filme terminou num final feliz e também nos levou algumas reflexões
De início Peter parecia agressivo. Vale lembrar que no início uma coleguinha lia as atividades para que ele as pudesse realizar, pois tinha bastante dificuldade visual e por conta disso, nunca tirava os óculos que teimavam em resistir a todos os ataques e permanecer no seu lugar. Em nenhum momento Peter se desvencilhou do mesmo , provando que er um menino esperto e astuto e que teria cndições de aprender.No início Nem a professora e nem seus colegas acreditavam no seu potencial cognitivo, istoé, que pudesse evoluir. Pasmem aparece uma cena em que Peter, do seu modo, deitado no chão par se aproximar do cartaz lê e câmara foca bem e mostra que ele realmente lê, palavra por palavra, para não deixar dúvidas.a aula era um caos e até a própria professora demonstrava ter medo do menino. Aos poucos foi dominando seu medo e com o auxílio de uma psicóloga que orientou a turma para se manifestar sempre que Peter tivesse uma atitude inadequada, principalmente quando batia e agredia seus companheiros.Com a intervenção da Psicóloga a inclusão realmente começou a acontecer e no final do ano Peter recebeu o diploma de destaque, junto com alguns poucos.No final, todos estávamos emocionados, também não é prá menos. Em seguida fomos tomr nosso café colonial que já havíamos combinado na aula anterior. Estava ótimo. Uma fartura!!!Depois retornamos para discutirmos o filme e também a nossa realidade, às vezes, bastante distante da do filme e nem seempre com um final feliza. Mas deu para perceber que é possível trabalhar com esses casos mais difíceis e que muitas das minhas colegas já conseguiram que a inclusão acontecesse ao vivo e as cores.Eu, particularmente achei o Peter bastante agressivo e comentei suas atitudes e que tinha dificuldade em trabalhar com essa agressividade na sala de aula

A professora Daneila me levou a ver que essas brincadeiras, os puxões, os tapas são comuns e que fazem parte da rotina escolar e do convívio entre os pequenos e que nessesmomentos não cabem julgamentos, punições ou humilhações. O importante é cada um explicar seu comortamente diante da situção apresentada.

O trabalho da Interdisciplina de Psiccologia abordava justamente esse assunto e a formação de juízos de valores e da moralidade na escola e que valeu uma boa reflexão emudança de atitude, por isso, vou colacá-lo na íntegra:
_ Será que quando age dessa ou daquela forma não está querendo com isso criar os seus próprios critérios no processo de construção da moralidade.Ainda nas séries iniciais já começam essas primeiras manifestações e atitudes do aluno que passam a ser vistas e observadas pela professora sob ao prisma da problemática da violência. É óbvio que essa problemática pode ser vista e analisa sob as mais diferentes óticas, basta nos reportar ao filósofo Kant que argumenta ser o homem dotado de uma selvageria inata que precisa ser disciplinada desde a mais tenra idade, inicialmente pelos pais e mais tarde de forma formal a partir da Educação Infantil. Não quer dizer com isso que concorde com suas idéias.
Inicialmente não era diferente da maioria de minhas colegas da rede pública estadual via essas atitudes dentro de uma concepção empirista, acreditando que tais atitudes eram reflexos do meio ambiente em que viviam e conviviam na Vila Cruzeiro, que é tida com ma das mais violentas da nossa cidade. Dessa maneira reproduziam esse modelo de violência a que estavam acostumados.
Esta crença está ligada a uma concepção de que o ambiente imprime na pessoa o modo de ser e de se comportar é uma concepção empirista, acreditando que há uma pressão das coisas sobre o espírito e considerando a experiência como algo que se impõe por si mesmo, não havendo necessidade de atividade do sujeito (Piaget, 1987).
Há também os acreditam que seus alunos são violentos porque são filhos de pai violentos e que essa violência já está programada na sua bagagem hereditária, não havendo possibilidades de mudança.
Essa seria uma concepção inatista, que considera que o conhecimento é concebido como algo que mergulha suas raízes no sistema nervos, isto é, na estrutura pré-formada do organismo (Piaget).
Desde o primeiro semestre quando estudei os mecanismos de defesa já comecei a ver com outros olhos essas atitudes tão comuns em nossos alunos das séries iniciais, ou seja, os empurrões, os pontapés, os socos e seus revides imediatos; já deixei de classificá-los de violentos e tentar ver, por exemplo, que mecanismos de defesa estavam usando quando tomavam tais atitudes ou reagiam dessa ou daquela forma. Por exemplo, o mecanismo de projeção muito comum quando o aluno é flagrado riscando a classe e que ao invés de se desculpar, justiça sua atitude dizendo que todo mundo Esse foi um começo que já me ajudou bastante numa percepção diferenciada nos conflitos vividos pela criança em confronto com seus pares, às vezes, em situações e estágios bem diferentes dos seus. Entram em jogo aí os costumes vindos da família e outras situações divergentes que devem ser negociadas para a construção da sua própria identidade em função e de um convívio amistoso com o seu grupo.À medida que fui avançando em meus estudos e fui conhecendo um pouco mais sobre o construtivismo de Piaget e fui entendendo que a educação deve ser um processo de construção do conhecimento que ocorre em condições de complementaridade, de um lado os alunos e o professor e de outro lado as interações sociais. Portanto, no período que corresponde às séries iniciais, entre 7 e 10 anos as crianças estão construindo as suas noções de justiça, solidariedade e responsabilidade que se refletem em suas atitudes, muitas vezes ma interpretadas pelo professor. Vale então, dizer que o professor deve estar bem atento a esses tipos de situações e conduzi-las a reflexão das mesmas.
Piaget (1994) observou que, até em torno dos dez anos os atos são avaliados segundo seus resultados, independente das intenções, daí a reação imediatista que caracterizam a relações entre nossos alunos incapazes de perceber a intencionalidade ou não da ação de seu companheiro, conseguindo pensar apenas a partir do seu ponto de vista o que também representa segundo Piaget, características do processo de desenvolvimento moral.Existem estratégias que podem e devem ser utilizadas para auxiliar no processo de formação.
O estímulo ao trabalho em grupo que promovem as relações sociais e o espírito de cooperação.
Os jogos em grupo ou duplas com suas regras que devem ser obedecidas, embora muitos ainda nessa fase as burlem.
As regras e combinações feitas a colaboração e participação de todos, visando um melhor entrosamento e funcionalidade da sala de aula.
Na minha turma desse ano, 2º do Ensino Fundamental de 9 anos, essas atitudes descritas acima fazem parte do seu dia-a-dia. Porém, um de meus alunos o Ryan.já entrou na turma com a fama de “desordeiro”, “bagunceiro”foi designado para a turma da professora Neuza porque ela resolve esses “problemas”. É um menino diagnosticado com hiperatividade e que tem como uma das características não parar quieta mesmo quando está trabalhando em grupo. Vez por outra, passa, dá um tapa no colega que está compenetrado na resolução de suas tarefas. E não entende as queixas numerosas de seus colegas em relação as suas atitudes.
Tem dificuldade em obedecer às combinações as quais ele próprio ajudou a construir juntamente com os demais, sendo que as mesmas são revistas e comentadas pelas próprias crianças que decidem sobre a necessidade de modificá-las ou adaptá-las ou até criar novas em função de que algumas já foram vencidas e superadas.
Já tentei conversar com seus pais que dizem que ele é perseguido pelos colegas e pelos professores, pois nem sempre as atitudes são tomadas por ele e que, porém “a culpa” sempre recai sobre ele. Também recebe punição severa de seus pais, toda vez que um coleguinha vai reclamar de suas atitudes, pois moram muito próximos uns dos outros.
Ás vezes, quando é rejeitado pelos colegas em função de suas atitudes tento me aproximar e iniciar com ele algum jogo, principalmente o “baralho de sentimentos” que foi confeccionado pela turma que fala de como estão se sentindo no momento frente às atitudes e reações de seus colegas.Em seguida, alguém se aproxima e passa a jogar junto o que não garante que a paz vá reinar por muito tempo, pois talvez daqui alguns minutos já estejam se retrucando e se batendo mediante os desentendimentos surgidos, pois situações como essas são comuns acontecerem a na escola não necessitando de uma intervenção coercitiva por parte do professor. Durante os jogos os alunos se conhecem melhor e aprendem mais a respeito dos colegas. Ás vezes durante a brincadeira a garotada traz para a discussão conflitos que acontecem fora da sala de aula, A disputa por uma figurinha na hora do intervalo, por exemplo, pode render uma conversa na hora do jogo. Nesses momentos não cabem julgamentos, punições ou humilhações. O importante é cada um explicar seu comportamento diante de uma situação apresentada. Espero que assim que não só Ryan, mas também seus demais colegas apliquem as estratégias já adquiridas em situações diferentes daquelas em que se processaram e aos poucos vão construindo seu juízo de valores.
Piaget (1994) acredita que “...o adulto seve ser um colaborador e não um mestre, do duplo ponto de vista moral e racional (...) realizemos na escola um meio tal que a experimentação individual e a reflexão em comum se chamem uma à outra e se equilibrem”(p. 300).

domingo, 7 de junho de 2009

PA


O Projeto de Aprendizagem já anda a "mil" com bastante reflexões. A questão norteadora já foi escolhida:

COMO SERÁ A ESCOLA DO FUTURO?

As dúvidas e certezas também já foram construídas, algumas provocações já foram respondidas e muitas cogitações já surgiram. Sabemos que o tema é bastante complexo, pois sabemos que para chegarmos a escola do futuro, precisamos analisar a escola do passado e a do momento presente para tentarmos ensaiar a proposta de uma escola ideal, bem distante da real, da atual.

Memória da escola educa os professores.

Refletir sobre a prática, avaliar resultados e deixar tudop registrado ajuda a fortalecer o ensino a longo prazo

Frequentemente criticamos os políticos que chegam ao poder começando tudo da estaca zero, como se nada houvesse acontecido antes. Na política educacional isso tem um efeito devastador.Os resultados em educação, são quase sempre de longo prazo. E e, se mudar a cada quatro anos, nunca haverá tempo para ver o que deu certo, o que deu errado e quais fatore contribuiram para o resultado.

A esse problema agraga-se outo ainda preocupante dentro das escolas públicas : a falta de uma "memória" coletiva e documentada.

Num momento em que a lei abre espaço para a autonomia e que as equipes escolares estão dando os passos iniciais para tornar a norma legal uma realidade concreta, é urgente que as escolas comecem a documentar suas experiências e analisar as condições e os fatores que contribuem para o sucesso ou o fracasso. Essa é sem dúvida uma das dimensões do exercício da autonomia. Não basta ter um projeto e executá-lo. É imprescindível avaliá-lo e registrar a avaliação, de tal modo que seja útil para outros professores ou escolas.

Talvez não haja maneira mais eficaz de formação continuada para um professor do que conhecer iniciativas que deram certo. Esse saber produzido pela reflexão sobre o que se faz é o melhor exemplo de inteligência teórico-prática. E sua construção coletiva, a melhor forma de tornar o chão da escola um espaço de aprendizagem para os professores no presente e no futuro.

Há duas condições indispensáveis para que cada escola consiga fazer um registro útil de sua vida institucional.

A primeira é a existência de um conjunto de objetivos compartilhados por todos. Já falamos muito que nenhum vento ajuda quem não sabe para onde navega. E, para mapear o percurso é indispensável contar as dificuldades e oportunidades que surgiram no caminho.

A segunda condição é saber refletir sobre a própria prática. A expressão "professor reflexivo" corre o risco de se tornar um jargão vazio se não a concretizarmos em situações que possam ser compreendidas por todos. Não vejo outra maneira de fazer isso senão submetendo nossa prática a essa perguntas cruciais:

  • O que queríamos que os alunos aprendessem?
  • O que fizemos para alcançar esses objetivos?
  • O que de fato aprenderam?
  • Como e porquê?

Se não quisermos repetir emcada escola os desacertos que acontecem nas políticas educacionais, é preciso garantir a continuidade de nosso trabalho. Continuidade não é fazer mais do mesmo. É manter o mesmo foco, mudando ou preservando o fazer escolar em função dos objetivos de aprendizagem.

É para isso que servem a documentação e a memória escolar que podem ser úteis também para dar argumentos contra mudanças causísticas e demagógicas que os dirigentes políticos costumam impor à educação.

Consulta Bibliográfica:

Mello Guiomar Mano - Texto retirado da Revista Escola, setembro de 2008

Foruns

Esta semana também bombaram os fóruns entre eles o de Seminário integrador que nos apresentou o seguinte texto para reflexão:

A Aventura do Aprender ou o Aprender como Outramento de Michel Serres.

Participei do fórum, mas confesso que achei um texto, bastante complexo que no momento nãop me sinto em condições de construir conceitos a respeito do mesmo. Preciso esperar as conclusões de mais colegas para então arriscar algumas idéias.

Quanto ao fórum da Interdisciplina Educação de Crianças com Necessidades Educacionais Especial o assunto era sobre o Autismo. Desconhecia bastante sobre os expectros do Autismo, entre eles:

Dificuldade de comunicação; falta de reciprocidade na comunicação.Dificuldade de interação o que nos passa uma idéia errônea de que estão distantes, "num outro mundo".É mais frequente nos meninos do que nas meninas e são dotados de grande habilidades nas áreas artíticas e musical e também na área de cálculos. Durante muito tempo creditou-se a esses indivíduos uma inteligência oculta, coisa que na verdade não acontece, muito pelo contrário há um grande índice, em trono de 70% que funcionam a nívbel de demência mental. Portanto não existem os gênios, existem aqueles com grande habilidades em determinadas áreas já descritas.Muitas outras característicasdenunciam o expectro de autismo:
Vocabulário muito sofisticado, normalmente usado por adulto.Dotados de habilidade motora.Indivíduos extremamente desajeitados.Falam incessantemente e durante horas sobre um mesmo assunto.Forte resistência a mudança de rotina.Raramente imitam a brincadeira do outro.Não brincam com o brinquedo como um todo, mas ficam incessantemente girando uma parte dele, por exemplo as rodas de um carrinho.Falta- nos informações e habilidades para detectar os expectros do autismo e compreender como essas pessoas se sentem

Aula Presencial


Esta semana, na terça-feira, dia 02/06, tivemos novamente aula presencial de Psicologia II, juntamente com Seminario Integrador VI Trabalhamos conceitos Piagetianos integrados a Mapas Conceituais.

Dos Mapas Conceituais aprendi que:
  • não são esquemas, pois esquemas são alguns tópicos ou idéias que quero ressaltar; resumo.
  • não são auto-explicáveis necessitam ser explicados por quem os constroem para que o outro chegue a um perfeito entendimento.
  • que usam verbos ou locuções verbais para ligar e explicar os conceitos
  • que os conceitos ou idéias são ligadas ou indicadas através de flexas.
No que diz respeito aos estadios do desenvolvimento e aprendizagem de Piaget aprendi que:

  • que um estádio precede o outro de forma que é como se fossemuma espiral é difícil detectar onde termina um e onde começa o outro.
  • Uma vez que se chega a um patamar não se regride mais.
  • Que o estádio pré-operatório o sujeito ainda se utiliza de material concreto, é capaz de fazer seriação, conservação e reversibilidade que são condições imprescindíveis para que se chega ao estádio operatório concreto onde as abstrações se tornam possíveis e também se tornam cada vez mais complexas, num crescendo.
  • Que assimilação e acomodação produzem adaptação.
Enfim que muitos desses conceitos estão tão intimente ligados como se fossem uma espiral.